Nao da pra saber quem sou, nem porque estou aqui ou tentar entender o que minhas palavras querem dizer, apenas escrevo na explosão dos meus sentimentos, no meu momento so meu de ser....
segunda-feira, junho 06, 2011
FAXINA NA ALMA..
Recomeçar (ou Faxina na Alma)
Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível
e necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.
Chorou muito?
Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.
Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.
Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?
Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.
Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.
Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.
Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.
Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da Faxina Mental.
Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.
Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".
"Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura."
sábado, junho 04, 2011
EU sempre passei por varias noites acordadas... fico deitada pensando sem parar. Antes que eu notasse a manhã chega clareando tudo rápido demais do lado de fora e da minha mente.EU sempre gostei de olhar o sol nascendo, vendo as nuvens calmas tocando o céu, vendo que ali não existem limites...EU adoro o cheiro do amanhecer... de algum modo quando eu respiro fundo, o ar é mais leve e ele desce frio e joga minhas dores para longe.NA REALIDADE EU ESPERO NOVOS DIAS...
MANHAS CALMAS A PROCURA DE NOVOS MOVIMENTOS
Faz tempo que não me desabafo por aqui... uma hora me faltava tempo, depois o PC não abria o blog (bloqueado pelo servidor, odeio isso, mas fazer o que faz parte do meu trabalho)... mas em nenhum momento deixei de me ver perdida em palavras, em devaneios, ... o meu vendaval...
Tenho entrado por manhãs calmas e saiu por tardes tempestuosas, conhecendo a desvairada solidão dos livros e o encontro a sós consigo próprio, em pontes noturnas sobre um olhar perdido no pantanal,
As vezes me oriento por luzinhas longínquas e corro em círculos viciosos envolvidos em nevoeiro,
As vezes vejo a dádiva de tudo em olhares passageiros e a recusa de tudo na dureza de outros olhos, um certo apelo.
...desolação, pavor, mágoas secretas, chagas abertas, gritos calados, suores imensos, fúrias latentes, traições rasteiras, amores-perfeitos, amores-imperfeitos, camaradagem, amigos não existem mais... peitos abertos, contentamento, prazer de nada, risos e lágrimas, cabeça ao vento, cara na lama, saliva fresca, dor muscular (e muita), repouso ganho...
Ai vem a cidade que não pára, o trabalho que corre, o pantanal que enche, a pequena margem que fica, as folha do outono que caem, ramos que crescem, viagem que se planeja, uma búsula para se orientar e mesmo assim se afundar no lodo profundo.
Mas grito com espírito forte, numa certa noite de lua cheia, e busco na tranquilidade absoluta, onde todos dormem, uma amanhã, talvez um novo dia, talvez haja, quem sabe? Talvez haja um novo movimento ...