O que será que nos leva a abandonar um relacionamento talvez não perfeito, mas possivelmente capaz de crescer?
Qual a diferença existente entre o homem e mulher ao encararem seus relacionamentos conturbados?
O senso comum aponta que o homem, quando se vê num relacionamento onde pode haver falhas, procura a traição por motivação ostensiva de orgulho, por querer mostrar-se homem, másculo, forte, viril... Eu posso mais... Eu conquisto mais... Ridículos homens das cavernas!!!
Já a mulher por amor, pensa, tenta, age, se humilha, traí somente por amor, seja ofendido ou perdido.
Será que isso tudo procede? Duvido.
Hoje em dia a mulher tomou uma posição inversa e parece que os homens gostam e daquelas mais vagabundas, que traem porque gostam de sexo, que traem porque querem dinheiro, que buscam o homem pela conta bancaria e o que ele possa ostentar pra ela. E nos as corretas onde ficamos nessa? E nos que lutamos por um relacionamento maduro e verdadeiro, onde ficamos?
Eu acho que estacionei na vaga errada. Vou levar uma multa a qualquer momento...
Há quem diga que o homem por natureza é polígamo e, por educação, monógamo. (risos, homens monogamos!) Isso que significa que vivemos a maior parte do tempo em guerra contra nós mesmos, querendo e não querendo, cedendo e reprimido, transcendendo e reinvestindo na beleza da relação se houver clima. Aja paciência e acho que a minha esta chegando ao fim... No limite... O fio tá se partindo... Às vezes dói, às vezes sangra, às vezes dilacera, mas quando ela bate assim com raiva, nem ventania segura, vai tudo pelos ares. BUMMMMMMMMM explode o barraco!
O baú vai enchendo, as coisas vão ficando empoeiradas... Você tenta mudar de lugar os moveis do seu mundinho, a posição do sofá, da TV, muda ate a cor do quarto, no começo tudo e novo, mas de repente tudo se repete e você se vê no tédio de novo, querendo tudo novo. Faz parte da nossa condição humana desejar muita o que não conseguimos obter. Por outro lado, acabamos nos cansando das coisas que possuímos, mesmo que, de início, elas nos preencham, nos satisfaçam.
Há quem diga que o homem por natureza é polígamo e, por educação, monógamo. (risos, homens monogamos!) Isso que significa que vivemos a maior parte do tempo em guerra contra nós mesmos, querendo e não querendo, cedendo e reprimido, transcendendo e reinvestindo na beleza da relação se houver clima. Aja paciência e acho que a minha esta chegando ao fim... No limite... O fio tá se partindo... Às vezes dói, às vezes sangra, às vezes dilacera, mas quando ela bate assim com raiva, nem ventania segura, vai tudo pelos ares. BUMMMMMMMMM explode o barraco!
O baú vai enchendo, as coisas vão ficando empoeiradas... Você tenta mudar de lugar os moveis do seu mundinho, a posição do sofá, da TV, muda ate a cor do quarto, no começo tudo e novo, mas de repente tudo se repete e você se vê no tédio de novo, querendo tudo novo. Faz parte da nossa condição humana desejar muita o que não conseguimos obter. Por outro lado, acabamos nos cansando das coisas que possuímos, mesmo que, de início, elas nos preencham, nos satisfaçam.
No final das contas, que tipo de reflexão podemos tirar de tudo? A forma de reagir aos problemas referentes aos relacionamentos diz muito sobre o momento que vivemos. Em nossa sociedade poderíamos dizer que ocorre tantos atos de infidelidade quanto acidentes de trânsito, e cada um precisa ser investigado para se descobrir como e por que acontece. Não existe seguro que cubra danos contra terceiros quando se trata do coração humano... imagina se existisse... Acredito que talvez eu estivesse ganhando muito dinheiro agora.
E la se vai mais uma viagem... e la se vai mais um navio, e la se vai mais o tempo... ah, esse nao volta mais.